Sanat Kumara,
09 de Julho de 2006
09 de Julho de 2006
EU SOU Sanat Kumara e venho até vós novamente.
De hoje em diante e até ao fim do actual ciclo de ensinamentos, gostaria que,
todos os dias, antes da sua leitura, evocassem a presença subtil do Mestre que
for por eles responsável. Esta técnica aparentemente simples permitir-vos-á
sentir a nossa presença e facilitará uma visão mais focada de certas ideias
presentes nas mensagens, porque a presença dos Mestres durante a sua leitura
aumenta o efeito dessa experiência. Esta é uma Dispensação especial que se
manterá activa ainda durante algum tempo após a conclusão deste ciclo de
ensinamentos. Julgarão por si mesmos se o processo funciona ou não.
Assim, para evocar a presença do Mestre que transmite uma determinada mensagem,
deverão dizer em voz alta ou para si mesmos:
"Em nome do EU SOU O QUE EU SOU, evoco a presença ... (inserir o nome do Mestre,
transmite a mensagem.)"
Tentem começar a fazê-lo já hoje. Leiam este ensinamento até ao fim e,
seguidamente, releiam-no depois de terem feito a evocação e... sentirão a
diferença. Recomendo-vos que façam essas evocações antes de lerem as
mensagens.
Todos os Mestres podem manifestar a sua presença subtil e o grau dessa presença dependerá, em proporção directa, da vossa capacidade de perceberem e distinguirem as nossas vibrações.
Todos os Mestres podem manifestar a sua presença subtil e o grau dessa presença dependerá, em proporção directa, da vossa capacidade de perceberem e distinguirem as nossas vibrações.
Talvez saibam que, às vezes,
transmitimos as nossas mensagens a mais do que um nível – uns mais
superiores e outros mais inferiores. E isso não tem a ver com a qualidade
da condutibilidade dos corpos da nossa Mensageira. Os indivíduos
encarnados encontram-se em níveis muito diferentes de desenvolvimento da consciência
e, por isso, interpretam as mensagens recebidas
também a diferentes níveis.
Nós verificamos minuciosamente as informações
prestadas. E quando a vossa consciência externa começa a analisá-las
criticamente, nem sempre isso é uma prática útil, porque esse tipo de percepção
mental interfere com o fluxo de energia que delas emana. E pode até
acontecer que a sua leitura se torne inútil para vocês. As nossas
mensagens direccionam de modo específico as energias dos Mestres, energias
essas geradas no momento da sua leitura.
Existem chaves que energizam os vossos corpos superiores e
que vos permitem captar não só a sua componente informativa mas também a sua
componente energética. Isso explica o facto de as nossas mensagens não
serem passíveis de uma tradução absolutamente fiel. É que a tradução não
transporta em si as chaves escondidas no corpo da mensagem. Numa primeira
abordagem, vocês encaram as nossas
mensagens como textos escritos com a ajuda de símbolos deste ou daquele
idioma.
No entanto, não é exactamente assim. Uma mensagem
transporta em si chaves ocultas. E quando é traduzida para uma língua
diferente essas chaves podem ser perdidas. Tudo depende da interioridade
do tradutor. Se o tradutor estiver sintonizado connosco, a tradução transportará
as nossas vibrações. Caso contrário, apenas a componente informativa será
transmitida. Isso explica o facto de que, mesmo que falem outra língua,
possam ainda receber a componente energética das mensagens lidas pelo nosso
Mensageiro, ainda que não entendam as palavras - sentem as energias e vibrações
dos Mestres.
Se lerem as nossas mensagens traduzidas para o vosso idioma nativo, poderão
perder este componente energético. Assim, recomendo que aqueles que
traduzem as nossas mensagens para outras línguas, no futuro, antes de iniciarem
a tradução, evoquem a presença subtil do Mestre cuja mensagem vão
traduzir. Também aconselho que comecem a tradução num estado de
equilíbrio, após meditarem ou orarem.
As imperfeições humanas são trazidas para o texto da tradução. E se
distorcerem o texto dos ensinamentos no processo da tradução, a
responsabilidade kármica da distorção das palavras dos Mestres recai sobre
vós. No entanto, esta responsabilidade kármica pode ser neutralizada pelo
bom karma que adquirem pelo facto de os distribuírem e os traduzirem para
outras línguas. Mas devem ter em mente que um bom karma só é adquirido se
a motivação for pura e se as traduções forem feitas apenas para divulgar os
nossos ensinamentos e não para ganhar dinheiro.
A questão da inter-relação com o dinheiro é um tema que envolve uma dificuldade
considerável. Na realidade, quando executam algum trabalho para a
Hierarquia, não devem considerar que o dinheiro que vos chega é algo que
ganharam e que podem dispor como bem entenderem.
Esse trabalho implica que se recebem oportunidades,
permitindo que a energia do dinheiro seja utilizada para pagar o consumo
energético dispendido na sua execução.
Tudo neste mundo é baseado na troca de energia. E
qualquer estagnação de energia leva à escassez de energia
monetária. Quando têm dinheiro, devem pensar em como devem
gastá-lo. Qualquer acumulação de energia monetária não é útil e representa
um sinal de karma de atitude incorrecta para com o dinheiro. Pensem sobre
como deverão dispor do dinheiro que possuem. E se o gastarem na mera
perseguição do prazer, da próxima vez, não receberão o retorno da energia
monetária.
Ao contrário, se o gastam em boas causas, o fluxo da energia monetária será
intensificado, não obstante o facto de poderem ter de despender algum esforço
para ganharem esse dinheiro. De qualquer forma, ele chegará sempre até
vós.
Façam uma gestão correcta da energia monetária. Quanto mais derem desinteressadamente, mais receberão.
Mas devem lembrar-se sempre que são responsáveis por quanto e para quem dão o
vosso dinheiro porque, caso ele seja mal utilizado, o karma desse desvio de
energia monetária recairá sobre vós. Em contrapartida, se contribuírem com
dinheiro para boas acções, o bom karma gerado pelo seu correcto uso dar-vos-á a
oportunidade de o utilizarem segundo a vossa exclusiva discrição.
É aí que reside o princípio central do dízimo da igreja. É,
essencialmente, um princípio correcto e exacto, mas apenas se a igreja ou
qualquer outra organização religiosa o gastar em boas acções e não com a
intenção de multiplicar os seus bens.
O princípio da utilização razoável e correcta da Energia
Divina manifesta-se em tudo e, nesse aspecto, a energia monetária não é
diferente de qualquer outro tipo de energia.
Um tipo de energia gera suavemente outro tipo de energia. E o dízimo, se
for correctamente gerido, poderá fornecer muitas oportunidades construtivas no
plano físico. Estas oportunidades podem manifestar-se na forma de uma
enxurrada de dinheiro, de um futuro feliz para os filhos ou de uma boa saúde
para si e para os mais próximos. O bom karma também pode ser usado
para finalidades que desejam
pessoalmente. Para isso, deverão dirigir as vossas sugestões ao Conselho
Kármico.
Hoje, dei-vos um ensinamento sobre a responsabilidade kármica no processo
de tradução dos textos dos ensinamentos
e na esfera da gestão dos recursos económicos.
É um ensinamento vital que deverão aplicar imediatamente nas vossas
vidas.
Agora despeço-me de vocês.
EU SOU Sanat Kumara. Om
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