Amado El Morya,
21 de Dezembro de 2005
EU SOU El Morya Khan e vim até vós
através do meu Mensageiro.
Eu vim chamar a vossa atenção para
uma oferta vital que estou habilitado a fazer-vos esta tarde.
Continuo tão determinado como estava durante o
anterior ciclo de ensinamentos. E se acaso duvidarem da minha determinação
e da gravidade das minhas intenções, é melhor não lerem as nossas mensagens,
porque criam na vossa consciência uma barreira formidável que bloqueia o fluxo
da Verdade e da Energia Divinas.
A vossa consciência pertence ao mundo dual o que significa que apenas aquilo
que nela ocorre pode acontecer no mundo físico. Por isso, nunca vos diremos que
tipo de catástrofe poderão enfrentar, independentemente da complexidade da
situação do planeta. Isto porque se a vossa consciência conceber a ideia
de uma catástrofe, esta ideia será multiplicada e exponenciará a possibilidade
de ela realmente ocorrer.
É por isso que nunca faremos chegar até vós a
abundante informação de que dispomos. Contudo, não nos cansaremos jamais
de vos avisar, pedindo-vos que façam o melhor para harmonizarem a situação do
planeta.
Têm certamente notado que, desde o início do novo
ciclo de ensinamentos através da nossa Mensageira, não houve nenhum que
mostrasse um tom alegre e optimista. Isso nada tem a ver com o Mensageiro. Tudo
está bem com ela e posso assegurar que as nossas mensagens são transmitidas com
um grau muito elevado de fiabilidade. Não, a questão está no facto de nós
estarmos realmente a lidar com uma situação de tensão. Infelizmente, nem
com a melhor boa-vontade do mundo, estamos em condições de transferir para a
vossa responsabilidade a tarefa de equilibrar o estado do planeta. A lei do livre-arbítrio que opera na
oitava física não nos permite intervir e forçar-vos a
tal. Aparentemente, a única coisa que vos pode fazer agir, é o receio
da ameaça que referimos.
Bem, parece que preferem agir de acordo com o provérbio russo, "Só
acreditam em furacões quando ouvem o som dos trovões".
Há tão poucas pessoas que levam a
sério a nossa informação e que estão dispostas a sacrificar-se para cumprir os
nossos pedidos! Na verdade, não só não conseguimos ampliar o círculo de pessoas
capazes de acções concretas como nos parece mesmo que nada do que digamos ou
façamos vos levará a responder ao nosso chamamento.
A questão não reside apenas na preguiça e negligência. A questão toda
assenta no facto de que estão tão dominados pela ilusão que vos é impossível
distinguir a Fonte donde emana a Verdade e a própria vibração da Verdade.
Todas as vossas práticas e acções devem ser orientadas no sentido da aquisição
da capacidade de discriminar, de distinguir. Na realidade, a vossa
permanência no mundo da ilusão só chegará ao fim quando aprenderem a fazer uma
clara distinção entre os eventos que pertencem ao plano ilusório e aqueles que
pertencem ao mundo Divino real. A vossa tarefa é adquirirem uma visão distinta
e aprenderem a fazer uma avaliação fria de todos os eventos e factos que
enfrentam na vida.
Quando a vida corre bem, nem suspeitam que sob essa aparente maré de silêncio e
suavidade existem correntes ocultas, capazes de a transformar numa tempestade
feroz, de modo quase instantâneo. Portanto, tentem resistir a essa
tranquilidade sonolenta. Estão a aprender continuamente. E às vezes,
basta uma pequena pedra nos trilhos para que o comboio da vida descarrile e
possa sofrer um grande acidente. No entanto, são vocês que preparam o
próprio futuro com as escolhas que fazem quotidianamente.
Quando a massa crítica das vossas escolhas erradas atinge os limites admitidos
pelo karma, nesse momento são confrontados com aquelas situações da vida que,
literalmente, destroem todo o vosso sossego, levando-vos a exclamar com
surpresa: "Oh, Senhor, que fiz de mal? Que fiz eu para merecer tudo isto?"
É uma situação bem conhecida, não é? E o próximo passo, em 90 % dos
casos, será culparem Deus e os Mestres pelo que vos aconteceu na vida. Culpam o
mundo inteiro em vez de aceitarem com humildade a punição kármica de que são os
únicos responsáveis, por terem ultrapassado os limites admissíveis.
Assim, por um lado, ao longo de toda a sua existência, a humanidade foi sempre
avisada e alertada; mas por outro lado, só quando algo terrível lhe aconteceu é
que as pessoas foram capazes de dedicar alguns minutos de reflexão às razões
que conduziram ao desastre.
Aparentemente, por mais que vos
falemos e aconselhemos, não parece haver nada que vos leve a acreditar na
verdade das nossas palavras. E a razão para a vossa desobediência e falta
de visão é a falta da verdadeira Fé.
É por isso que eu, o Mestre que
representa o aspecto da Vontade de Deus, vos contacto hoje. Posso ajudar
cada um que mo solicite a aumentar a sua Fé. A Fé é o remédio de que
necessitam. E não me refiro a um tipo de fé implícita, baseada na
ignorância e na intimidação. Refiro-me à Fé baseada no conhecimento exacto
da Lei que rege este universo.
E essa Lei é a Lei da Causalidade ou a Lei do Karma.
Esta lei opera independentemente do desejo
de imporem o vosso livre-arbítrio ao mundo. Essa é que é a
realidade. E se não existisse essa barreira natural imposta pelo Criador
para limitar o mau uso do livre-arbítrio, a existência não só do planeta mas do
próprio universo seria posta em causa.
Por isso, a primeira coisa que devem aceitar na
vida é a supremacia da Lei que regula o universo.
Podem apelar para mim para melhorar a vossa
Fé. Terei prazer em fornecer-vos essa ajuda, dado que, neste momento, essa
é a qualidade mais relevante que necessitam para o vosso progresso.
EU SOU El Morya Khan e tenho Fé na
vossa vitória!
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