introducao

ESTE BLOG FOI CRIADO PARA DIVULGAR AS MENSAGENS TRANSMITIDAS PELOS MESTRES ASCENSIONADOS ATRAVÉS DE TATYANA MICKUSHINA, DESDE 2005.

Tatyana mora na Rússia, na cidade de Omsk, situada no sul da Sibéria.

Tatyana Mickushina não é uma personalidade famosa ou sequer conhecida e diz-nos que desde nova pediu a Deus uma oportunidade para o servir. Essa oportunidade chegou em 2004.


Tatyana foi escolhida como Mensageiro da Hierarquia da Compaixão, também conhecida por Grande Fraternidade Branca, para transmitir à Humanidade um extenso conjunto de mensagens (“ditados” como são referidos no texto) destinados a alertar a grande família humana para a eminência de vastas transformações no planeta.

Redigidos numa linguagem simples e coloquial, estes textos encontram-se permeados por uma poderosa energia transformadora que tocará a consciência de todos os que, nesta ou em anteriores encarnações, já se abriram ao Eu Superior.

No momento presente, a evolução dos seres humanos encarnados na Terra atingiu um ponto crucial – um ciclo cósmico de vasta dimensão temporal chegou ao seu termo. É um ciclo que engloba, segundo nos é dito, não apenas a evolução humana mas também a evolução de outros seres espirituais de grandeza insuspeitada mas que, de algum modo, estão conectados com a grande família humana.

Este fim de ciclo e o início do ciclo seguinte trarão consigo vastas transformações geomorfológicas do planeta, mas sobretudo, transformações importantíssimas na consciência humana.

Na verdade, desde que existem registos históricos, a trajectória da Humanidade têm-se caracterizado por estados ininterruptos de violência e brutalidade que culminaram, no século XX, com inacreditáveis catástrofes bélicas, políticas e humanitárias, onde dezenas de milhões de seres humanos perderam a vida ou sofreram atrocidades impensáveis às mãos de regimes ou chefes corruptos e maquiavélicos para além da imaginação.

Foi um longo ciclo em que a Humanidade teve a oportunidade de experimentar o privilégio do livre-arbítrio. Os resultados não foram, como se sabe, famosos. Se é verdade que nos últimos séculos foram feitos avanços substanciais no domínio dos direitos humanos, sociais e políticos e na área do desenvolvimento científico e tecnológico, infelizmente um vasto segmento da humanidade continua totalmente submetido a estados de consciência ancorados na agressividade, no dogmatismo, na desconfiança mútua, no sectarismo político-religioso, na alienação materialista e hedonista, na visão predatória da natureza, numa insuportável condescendência moral.

Estes estados de consciência têm mantido a Humanidade alienada da sua dimensão superior ou espiritual que constitui afinal a sua verdadeira natureza. Este processo de afastamento da sua natureza última não afecta apenas a evolução humana.

Também o planeta no seu todo e vastas hostes espirituais cuja evolução está ligada à evolução humana são afectados pelo desvario materialista que grassa no planeta. O aumento significativo da actividade telúrica da Terra bem como a intensificação dos alertas à Humanidade sob a forma de mensagens e canalizações de seres ascensionados são bem o reflexo da situação cosmicamente insuportável a que o comportamento da Humanidade conduziu o planeta e a sua relação com outras Hierarquias evolutivas.

O alerta que nos chega é muito simples: o tempo de brincar ao livre arbítrio chegou ao fim.


É exigido à Humanidade que abandone uma forma de vida assente no afagamento do ego pessoal e colectivo e no apego desenfreado ao poder e prazer materiais, e procure a Paz interior assente nos valores do Amor Incondicional, do Altruísmo, da Compaixão e do Desapego.

Esta reformatação dos valores essenciais da sua existência elevará o nível vibratório dos seus corpos superiores e inferiores e permitir-lhe-á contactar “fisicamente” os mundos do espírito que até agora se têm mantido fora do seu alcance e os Mestres da Compaixão que, há milhões de anos, orientam os seus destinos.

Esta modificação dar-se-á a bem ou a mal. A Terra está destinada a tornar-se um planeta-modelo, onde o melhor da evolução espiritual complemente as mais belas realizações da natureza. Mas este processo só poderá decorrer alicerçado numa Nova Humanidade, pacífica, solidária e virtuosa. É só isto que nos é pedido.

José Caldas







terça-feira, 3 de julho de 2012

MORYA - 20 Março 2005 - Chegou o momento de abandonarem o conflito na vossa consciência


El Morya,
20 de Março de 2005

EU SOU El Morya!  Eu vim!


Amados, não me reconheceram?   Escutem com atenção a minha vibração. Há algo que habita para lá de todas as palavras e imagens, e esse algo é a Realidade Divina que não pode ser confundida com qualquer outra coisa.  Eu vim desta Realidade mais elevada para vos dar o ensinamento seguinte.



Na minha última encarnação como El Morya, vim com o objectivo de transmitir aos discípulos no Ocidente uma parte do conhecimento secreto que tinha estado ao alcance apenas de alguns iniciados, desde os tempos da antiga Lemúria e Atlântida.  O acesso a este conhecimento foi aberto apenas a alguns desses Iniciados, que encarnaram algumas vezes com o objectivo de manter acesa a chama da Verdade neste mundo de elevada densidade material.



Embora o Fogo do Verdadeiro Conhecimento nunca se tenha extinguido, ele só era acessível a um número muito limitado de pessoas, tendo-se o seu acesso mantido bem resguardado de neófitos e leigos.



Nós, os três Mestres El Morya, Kuthumi e Djwhal Khul, encarnamos no século 19 e tivemos a oportunidade de compartilhar parte deste conhecimento secreto.  Conseguimos criar a "Sociedade Teosófica", com o objectivo de disseminar esse conhecimento. Devido à atitude negativa do Ocidente em relação a tudo o que vem da Índia e do Tibete, desvalorizando o seu nível de conhecimentos em comparação com o possuído pelas melhores mentes da época, tivemos de agir através de mediadores capazes de receber e transmitir imagens e conhecimentos de acordo com a mentalidade prevalecente na época.  O mediador que recebeu essa informação foi Helena Blavatsky, nossa fiel discípula e seguidora.  Também utilizamos alguns indivíduos oriundos da aristocracia inglesa para ajudarem na difusão das nossas ideias.


Uma série de livros foram escritos sob a nossa inspiração.  Revimos cuidadosamente, todas as informações que deveriam ser publicadas para expor e explicar a Verdade.  E, na verdade todos os trabalhos publicados através de Blavatsky continham a Verdade, mas o material transmitido foi apresentado numa forma intencionalmente complicada, de modo que o acesso a essa Verdade só fosse possível às almas que dispusessem das chaves necessárias à sua identificação.
A nossa tarefa foi brilhantemente conseguida.  Deixamos na Terra a prova material dessa antiga Verdade sob a forma dos livros impressos por Blavatsky, embora a sua autoria verdadeira tivesse certamente sido nossa.


Conseguimos atingir o objectivo que nos tínhamos proposto.  O pensamento criativo das melhores mentes ocidentais foi orientado na direcção certa.  E as sementes do conhecimento semeado conseguiram germinar em muitas doutrinas esotéricas do século seguinte.



Não fomos capazes de fazer chegar os nossos Ensinamentos à Rússia.  Embora este país fosse o mais receptivo para os receber,  foram feitas inúmeras tentativas por parte das forças da ilusão no sentido de impedir que eles estivessem aí disponíveis.  Assim, a sua divulgação na Rússia foi adiada durante um século inteiro.  E quando finalmente lá chegou, esse conhecimento já havia sido diluído e superado por muitos outros ensinamentos que tinham sido transmitidos a partir do continente americano.



E embora o Conhecimento apresentado nos trabalhos publicados por Blavatsky estivesse na raiz desses ensinamentos esotéricos publicados na América, as distorções materialistas típicas da mentalidade americana deformaram-nos numa extensão significativa.


A forma deliberadamente confusa como a informação foi revelada destinou-se a impedir que a verdade chegasse a pessoas impreparadas.  Mas a forma americanizada de a divulgar, assente no materialismo e na demagogia populista chegou finalmente a Rússia.  A sua única vantagem era o facto de encorajar as pessoas a ler as obras de Blavatsky, cuja autenticidade é por nós confirmada, uma vez que participámos nós próprios na sua criação.
No entanto, as mentes dos nossos discípulos mais sinceros ficaram confusas com as contradições entre os novos doutrinas americanizadas e aquelas que tínhamos originalmente dado.  Como aqueles novos ensinamentos eram apresentados numa linguagem simples e clara, eram preferidos pelos nossos discípulos e seguidores.


Mas chegou o momento em que se tornou absolutamente necessário esclarecer a contradição principal.  E ele refere-se ao assunto da queda dos anjos e à questão da queda de Lúcifer.


No ano passado, tentou-se dar uma explicação mais simples destes eventos através de nossa mensageira Tatyana, explicando e esclarecendo a descrição que tinha sido anteriormente apresentada em "A Doutrina Secreta" de Helena Blavatsky.


E agora devo regressar a este assunto novamente, pois ele começou a preocupar os nossos melhores discípulos.  É precisamente porque ele é referido em "A Doutrina Secreta" que insistimos no seu estudo mais atento.

Na verdade, chocam-se neste momento dois pontos de vista, duas abordagens diferentes da história da humanidade e da concepção da evolução do Universo.  Por um lado, existe a abordagem típica da filosofia oriental que se encontra reflectida nos sistemas religiosos da Índia e do Tibete;  por outro, existe a abordagem inerente à mentalidade ocidental assente na ideologia peculiar do pensamento cristão e nas novas doutrinas americanizadas acima mencionadas.


Estando geograficamente situada entre o Oriente e o Ocidente, a Rússia tem o potencial para absorver e integrar os dois sistemas filosóficos.  É por isso que viemos mais uma vez através de um mensageiro russo esclarecer a situação. Os temas da queda dos anjos e da rebelião dita de Lúcifer são melhor explicadas nas obras que inspiramos durante a nossa encarnação. É por isso que chegou o momento de reavaliar o conhecimento dado no passado e de expandir a vossa consciência sobre estas verdades.  Sempre que reflectirem sobre este assunto, não se esqueçam que cada um de vocês possui um destes “anjos caídos” no vosso interior, que conhecem com a designação de “Corpo Búdico ou Cristo Interno”.


Vocês não podem lutar contra uma parte de si mesmos.  A vossa tarefa é ajudar este anjo caído a regressar à sua casa Divina.  Mas os vossos quatro corpos inferiores, sobrecarregados pelo karma acumulado ao longo de inúmeras encarnações na Terra, têm-vos impedido de o fazer.


É por isso que todos os esforços devem ser direccionados para superar a parte ilusória de vós mesmos, o vosso ego e o karma acumulado e para elevar a vossa consciência para o nível Crístico, o nível do vosso “Anjo-Guardião”.  Esse é o próximo estágio de evolução que irá ter lugar, independentemente da vossa insistência em manterem-se presos a qualquer sistema que vos encerre numa via de confronto ou conflito. Releiam os ensinamentos de Cristo e Buda.  Será que eles vos sugeriram que lutassem contra os “anjos caídos”?


Despendemos muito esforço e energia para superar a resistência da consciência externa de Tatyana em relação às ideias sobre “anjos caídos” divulgadas através dos mensageiros da América. Os tempos mudaram e é necessário que se elevem a um novo nível de compreensão da Verdade Divina.
Vocês podem decidir especular. Mas não se esqueçam que existem prazos cósmicos a cumprir.  E aqueles que não o conseguirem ficarão certamente pelo caminho.

EU SOU El Morya Khan.

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